sábado, 8 de outubro de 2016

01. Inteligência Artificial - O início




Nossa espécie é conhecida como homo sapiens – homem sábio – pela importância evidente da nossa inteligência. Somos um punhado de matéria que percebe, compreende, prevê e manipula um mundo muito maior e mais complicado.




Devemos, portanto, ficarmos orgulhosos por essa inteligência incrível desenvolvida através de milhões de anos de evolução?
Esqueça! Daqui a 50 anos nossa inteligência virará uma bela piada.




Pessoas visionárias do passado relacionaram processos de pensamentos, raciocínio lógico e comportamento, em uma tentativa satisfatória de fornecer uma definição operacional de inteligência. E essa tentativa ficou conhecida como o Teste de Turing.




Alan Turing (1950) propôs algumas perguntas que desafiariam os computadores a escapar de forma humanamente convincente do que conhecemos como argumento de inaptidão. O que uma máquina nunca poderia fazer? Ser amável? Ter iniciativa? Senso de humor? Distinguir o certo do errado? Cometer enganos? Ter diversidade de comportamento? Ser sujeito do seu próprio pensamento? Fazer algo realmente novo?




Um computador precisaria não somente ter a capacidade de processar a nossa linguagem natural, como também possuir uma sensibilidade visual sobre os ambientes formadores de movimentos e experimentações. Dessa forma, a máquina usaria o conhecimento acumulado simplesmente automatizando o raciocínio no processo inicial de detecção e extrapolação dos mais diversos padrões.




O teste de Turing merece crédito por permanecer relevante por 70 anos. Porém estamos em 2019, à beira da singularidade da informação. Minha proposta é levar até você todas as etapas do desenvolvimento humano enquanto estratégia de modelagem cognitiva computacional. Em meio a tanta burrice artificial, que nasça o ser mais inteligente da história da Terra...






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